A Sandra, do Santa Gastronomia, passou esta receita de cuca, que vocês poderão conferir em seu blog. Uma amiga me pediu mas eu não tinha a receita e da Sandra ficou muuuito boa, lembrei a de minha avó.
Massa:
1 tablete de fermento fresco para pão (15g)
125 g de açúcar
1 colher (chá) de sal
375 ml de leite
2 ovos pequenos batidos
37 g de manteiga a temperatura ambiente
625g de farinha de trigo
Dissolva numa tigela o fermento com o açúcar no leite morno. Depois de uns 15 minutos (fermentação), acrescente o sal, os ovos e a manteiga, misturando. E aos poucos vá acrescentando a farinha, misturando com uma colher de pau. Eu coloquei toda a quantidade de farinha; a Sandra refere não ter colocado tudo, mas ficou bom. Bati um pouco, lembrando como a ´vó fazia (haja muque!).
Coloque a massa em uma assadeira untada e deixe em local protegido para crescer (ou faça o truque do forno ligado alguns minutos, desligar e colocar a assadeira nele, para a massa crescer bem). Ela dobra de volume.
Cobertura e farofa:
5 bananas nanicas cortadas em rodelas ou pelo comprimento
1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 xícara (chá) de açúcar
1/2 xícara (chá) de manteiga gelada
Esfarele a farinha+açúcar +manteiga e se gostar coloque 1 colher (sopa) de canela em pó (eu coloquei).
Preparo:
Pré-aqueça o forno à temperatura média baixa.
Coloque as bananas sobre a massa crua e sobre estas a farofa, leve ao forno por cerca de 45 a 60 minutos, ou até a cobertura começar a dourar. Desenforme fria. Corte em quadrados e sirva com chá ou chocolate quente!
Nota: minha forma alta é danada para "sapecar" os assados e ficou um pouco "moreninho" por baixo, não pela receita, mas pela forma. Por isso, não deixe o forno muito alto, senão fica moreninho mesmo.
Visitem o blog Santa Gastronomia! Obrigada, Sandra, pela receita tão boa!
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Marcadores
abobrinha
acrílico
açúcar mascavo
Aeronáutica
alcachofra
Alemanha
almôndegas
Altamiro Carrilho
Alzheimer
amigos
amora
animações
animais
aniversário
Ano Novo
anos 60
antroposofia
Aparecida
aposentados
arroz
artes plásticas
artesanato
Áustria
aveia
avelãs
azeite
bacalhau
bairro
bananas
barbante
Barbara Fürstenhöfer
batatas
Bienal do Livro SP
bifum
bijuteria
biscoitos
biscouit
bolinhas
bolinhos
bolos
bombons
boneca
brinquedos
Bruce
Buche de Noel
café
capas
casinha de bonecas
casinhas de papelão
castanhas
catupiry
CD
cenoura
cerâmica
chantily
charges
cheesecake
chocolate
chorinho
chuchu
chuvas de verão
cidade
cinema
clima
Clube da Aeronáutica (RJ)
coalhada
coberturas
coco
cogumelos
colar
comida caseira
compotas
condomínio
confeitaria
confeitos
contos de fadas
coragem
coral
corrida de São Silvestre
costura
cotidiano
cremes
CRFA
crianças
cristãos
crochê
crônica
culinaria
culinária
culinária. livros
cultura
Cunha
cupuaçu
damascos
decoração
Dengue
desenhos
dia de reis
dicas
doces
docinhos
documentos
educação
empadas
Encontro QFO
enfeites
entrada
ervas
escultura
FAB
familia
família
farinha
farinha integral
feltro
festas
fitas
flores
fonoaudiologia
forno
foto
fotos antigas
framboesa
frango
frituras
frutas
frutas cristalizadas
frutas secas
frutos do mar
Fundação Casper Líbero
ganache
gatos
gelados
gelatina
geléia
genealogia
glacê real
golpes
grãos
gratinado
gratinados
groselha
guaraná
guirlanda
Helena Sangirardi
História
histórias
idéias para festas
idoso
imaginação
imigrantes
imitação.
inspiração
intercâmbios
interior
inverno
iogurte
Japão
Jesus
Julia Child
lã
lanches
laranja
latex
legumes
leite
lembrancinha
liquidificador
livros
Lua Azul
lula
macarrão
macarrão. cogumelo
maçãs
mães
maisena
marshmallow
massa biscuit
massa folhada
massas
massas salgados
melão
mexerica
mexilhão
miçangas
militares
mirtilo
mocidade
moda
modelagem
molhos
Mômo
morango
mousse
mulheres
mulheres militares
mundo
música
nata
natal
natureza
nostalgia
nozes
Olgas
Olimpíadas do Rio2016
orgânicos
orquideas
outono
ovos
paçoquinha
paella
pães
palmito
pão
pão de mel
pão-de-ló
papelão
Páscoa
passas
passatempos
passeios
pasta americana
pastel
pastelão
pavê
pedrarias
peixes
Pentecostes
pesquisa
pets
Pinacoteca
pintura
pinturas
pirulito
pizza
polvo
pôr-do-sol
Portugal
Praça Benedito Calixto
pratos etnicos
presentes
primavera
professor
professores
profissionalismo
psicologia
pudim
QFO
queijo
radio
recheios
reciclagem
reclamação
reflexões debaixo do pé de couve
refogados
reformas
reserva
resina
restauração.
retalhos
retro
ricota
Rio de Janeiro
rocambole
rocamboles
rosas
roubo
sacolinhas
saladas
salgados
salmão
salsinha
São Paulo
sapateira
sashimi
Sebastian
seriados
sites
sobremesas
soja
sopa instantânea
sorvetes
spam
stollen
strudell
suco artificial
suflê
sujeira
supermercado
suspiro
tâmaras
tapete
tapioca
tecidos
terremotos
torta
tortas
trânsito
trigo
TV
uvas
vapor
vegetais
vestido
viagem
vida na caserna
vila inglesa
vintage
virus
vizinhança
vôngole
voz
Waldorf
wassabi
5 comentários:
Essa cuca é mesmo uma delícia!!
Bjos
Só hoje vi a sua cuca aqui, Cybele!
Mas não é verdade que a maioria das pessoas faz cuca com fermento em pó?!
Ah que delícia deve ter ficado a sua!
Bjinhus e uma ótima semana!!
Depois que você mandou a receita, Sandra, eu encontrei 2 por acaso, numa coleção de cozinha alemã da ed.Globo (fermento biológico fresco) e outra no livro cozinha brasileira(?)região sul, ed. Melhoramentos (fermento em pó quimico). Fiquei com a sua!
Duh, faça de conta que tem um pedaço com você!
Gostaria de saber qual a consistência que foca a massa qndo pede para deixa la descansar?
Melina, fica como se você fizesse pão caseiro mas um pouco mais leve. Não deixe ficar pesada a massa. Truque: deixe descansar, ela vai dobrar o volume, você põe o dedo na massa e ela abaixa.
Postar um comentário