

Há alguns anos atrás me interessei, como a maioria das pessoas, por procurar algum parente vivo ou algum elo de família. Acabei achando pela internet uma senhora Anna Belschansky, na Argentina, com a qual tentei contato por duas vezes mas não senti nenhum "entusiasmo" em saber que eu existia (vou ter que fazer terapia por isso!!). Acho que a senhora Anna pensou que a brasileira aqui estava querendo dinheiro ou tem o gene de alienação da família mesmo.
Depois, consegui encontrar este senhor que está na foto, de camisa azul, que é um famoso cientista russo e que faz trabalhos de pesquisa na vida nos continentes gelados (tundras e coisa e tal). Também tentei contato, mas neca de pitibiriba! Ele não deve conversar com meros mortais.

O que acontece, gente? Será que eu é quem estou alienada em procurar raízes ou a minha é que é de lascar mesmo?
Por favor, alguém: se você for um Belschansky ou Beleschansky ou Belchansky, não precisa ter receio, pode entrar em contato, que eu ficarei muito feliz em conhecê-lo.
Como dizia uma amiga para brincar: "-Nós somos pobres mas somos limpinhos!".
Nenhum comentário:
Postar um comentário