Nasci em 1959, me orgulho disso! Neste mesmo ano de virada de década foi criada a Barbie. Aqui no Brasil demorou a chegar e quem tinha podia pagar caro por elas. A gente tinha, quando tinha, uma Susi...uma só e olhe lá!
Procurei outras Barbies que se parecessem com pessoas normais de 50 anos e achei esta figura adorável:
Uma mulher com olheiras, pele caída, rugas nos lábios, os sinais que o tempo implacável imprime em seus filhos e filhas, (neste caso, mesmo sendo da Matel!). Os cabelos até que estão lindos para uma cinquentona e a boneca ficou simpática.
Já estas três divas aqui em baixo são versões originais da Barbie, de 1959. Feitas bem ao gosto do público americano, que detesta quadris largos por os acharem vulgares (eles têm problemas com a "boa mãe", a boa "criadeira"), mas se amarram em tetas fartas (deve ser inconsciente, "mamar" nos outros...). Pescoçudas, sem ser nenhuma Audrey Hepburn. Cinturinhas de vespa, muito fashion naquela década.
As curiosas Barbies temáticas, de coleção, já são melhor elaboradas, embora ainda mantenham o corpinho anoréxico por debaixo de toda a roupa glamourosa. São compradas não para as meninas brincarem mas por mulheres entre os 30 e 50 anos, que as mantêm em caixas de acrílico ou expositores fechados. Ninguém daria a Barbie Elizabeth Taylor "Cleópatra" pra sobrinha de 3 anos de presente de aniversário. Ou daria?! Puxei por curiosidade a Barbie Bete Davis e a Cher, para compararmos os estílos de cada época.
Em suma, as atuais Barbies são MUITO chatas...por serem piiink! Embora se queira justificar essa pobreza de estilo como o reflexo de nossa época, ou então como o que as meninas querem ser, garanto que elas gostariam também de ver estas outras Barbies, velhas ou gordas, e daí?! Mulheres lindas como suas mães, tias, avós.
Viva a idade que tem, sem deixar as pelancas caírem!
Já estas três divas aqui em baixo são versões originais da Barbie, de 1959. Feitas bem ao gosto do público americano, que detesta quadris largos por os acharem vulgares (eles têm problemas com a "boa mãe", a boa "criadeira"), mas se amarram em tetas fartas (deve ser inconsciente, "mamar" nos outros...). Pescoçudas, sem ser nenhuma Audrey Hepburn. Cinturinhas de vespa, muito fashion naquela década.
As curiosas Barbies temáticas, de coleção, já são melhor elaboradas, embora ainda mantenham o corpinho anoréxico por debaixo de toda a roupa glamourosa. São compradas não para as meninas brincarem mas por mulheres entre os 30 e 50 anos, que as mantêm em caixas de acrílico ou expositores fechados. Ninguém daria a Barbie Elizabeth Taylor "Cleópatra" pra sobrinha de 3 anos de presente de aniversário. Ou daria?! Puxei por curiosidade a Barbie Bete Davis e a Cher, para compararmos os estílos de cada época.
Em suma, as atuais Barbies são MUITO chatas...por serem piiink! Embora se queira justificar essa pobreza de estilo como o reflexo de nossa época, ou então como o que as meninas querem ser, garanto que elas gostariam também de ver estas outras Barbies, velhas ou gordas, e daí?! Mulheres lindas como suas mães, tias, avós.
As Barbies mais sofisticadas elas mesmas comprarão, se tiverem vontade ainda, quando puderem pagar por um ítem de colecionador.
Por enquanto, fica minha campanha:
Ser somente rosa é ser medíocre! Abra os olhos e veja as outras cores!
Viva a idade que tem, sem deixar as pelancas caírem!
Gordinhas também são fashion!
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