SEM QUERER GERAR POLÊMICAS, o feriado de 9 de julho em São Paulo vem perdendo força, talvez porque as pessoas que aqui vieram morar nada sabem da história e não vêem a semelhança com o que acontece atualmente em nosso Senado.
Para que um mal maior não acontecesse, São Paulo se rebelou contra o governo de Getulio Vargas, que não queria instalar a Constituição no Brasil, tentando eternizar-se no poder, como "pai dos pobres". Foi uma época difícil para alguns, melhor para outros, em termos de trabalho e evolução. Fez importantes mudanças em algumas áreas, porém deixou a liberdade limitada.
E, como diria um Cel amigo nosso: "-Que feriado mais besta! Vocês perderam a batalha!", ao que eu respondia: "-Sim, senhor. Mas não perdemos a guerra..."
Depois de muitas brigas e contra a vontade, Vargas se viu obrigado, 1 anos depois da "revolução", a assinar a Constituição Brasileira.
Depois, a coisa foi mudando, mas o que importa é saber que os paulistas daquela época realmente lutaram por aquilo que acreditavam e diferentemente do que insinuam os que não ouviram a história de seus avós, não quiseram dividir o país, mas não permitir um ditador eternizado no poder.
Hoje, temos o direito de votar, de deixar em branco, de anular o voto, mas temos o direito de.
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